Pular para o conteúdo principal

Museu do Xapury na 4ª Primavera de Museus

Com o intuito de fortalecer os movimentos em rede, no âmbito dos museus, o Instituto Brasileiro de Museus - IBRAM apresenta a 4ª Edição da Primavera dos Museus, que acontecerá no período de 20 a 26 de setembro, e que traz como tema Museus e Redes Sociais. Este evento mobilizador, com amplo destaque na área museológica, tem reunido, desde a sua primeira edição em 2.007, mais de 2.200 eventos espalhados pelas diversas regiões, cidades e municípios brasileiros.
Com o objetivo de promover a interação e o diálogo com as redes sociais e seus usuários, o Museu do Xapury oferece mais uma oportunidade ao público da instituição para participarem de sua vasta programação, realizada em dois dias.
O evento agrega importantes eventos culturais com Grupos de Teatro e Contação de histórias que muito tem se destacado no cenário nacional nos últimos tempos, levando nossa cultura e a luta de nosso povo aos mais diferentes lugares, se utilizando de elementos tradicionais - como a arte - e modernos - como os blogs de que participam. Nada mais natural que sua arte seja exibida em um evento importante no cenário museológico dentro de uma instituição que tem se mostrado um relevante centro de história, arte e cultura no município de Xapuri.
Confira a programação:

De 20 a 26/09
Visita Guiada
Acervo do Museu do Xapury - da Bèlle Èpoque do período áureo da Borracha, Revolução Acreana, vida e morte de Chico Mendes, até a Xapuri dos dias de hoje.
Com as Guias Marianna e Myrla.
Horário: das 08h às 18h

Dia 23/09
Espetáculo Teatral: Silvério e Marieta em: Namoro Virtual
Grupo Arte na Ruína
Direção: Cleilson Alves
Horário: às 09:30h e às 15:30h

Dia 24/09
Contos & Recontos de Xapuri - Prêmio Funarte de Circulação Literária
Grupo Fuxico de Contadores de Histórias de Xapuri
Direção: Clenes Alves
Horário: às 09:30h e às 15:30h

Não deixe de conferir!

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O jacamim

O jacamim mora na floresta, costuma andar de bando com 10 a 15. É uma ave interessante, de cor branca com preto, tem o pescoço comprido, as pernas finas e grandes. Durante o dia anda no chão, porém à noite ele voa para uma árvore alta para dormir, pois assim se sente mais protegido. Ele gosta de esturrar de dia e à noite quando está na dormida. Corre muito na restinga e até no mato cerrado, como no esperaizal e no tabocal. Se alimenta de frutas de copaíba, guariúba, manitê, pama e itaúba; de insetos como formigas, aranhas e besouros, de embuá, minhocas da terra firme, mossorondongo e gongos. Além disso o jacamim ainda se alimenta de animais como a cobra, o sapo e o jabuti. A história do jacamim é quase idêntica à do queixada: por onde eles passam acabam com tudo o que tem pela frente. Apesar de ser um pássaro é muito perigoso para outros animais pequenos. Faz o ninho em paxiúba ou em pau ocado. Põe até 4 ou 5 ovos e sempre quem choca é o casal. Isso acontece no fim do verão. Qua

A vida nas famílias xapurienses (Período de 1940 – 1960)

Nas décadas de 1940 a 1960 as famílias xapurienses tinham seus valores centralizados na educação familiar, escolar e religiosa. A família era patriarcal, conservadora e tradicional. O pai representava a figura central, onde todos deviam temê-lo e obedecê-lo, fazendo aquilo que ele mandava e não o que ele fazia. A figura da mãe era vista como a “rainha do lar” onde tinha obrigações de cuidar bem dos filhos, marido e dos trabalhos domésticos. Cabia somente aos homens trabalhar “fora” e garantir o sustento da família. As mulheres desempenhavam sua função dentro do lar, pois, na vida pública, ainda não havia conquistado os seus espaços. Eram muitas vezes reprimidas de seus desejos, anseios, sonhos vivendo subjugadas às ordens de seus esposos. O pais é que escolhiam a “pessoa ideal” para casar com seus filhos, dependendo da classe social e da família em que estavam inseridos. A maioria dos casamentos se dava por interesse econômico entre ambas famílias. Os filhos, desde cedo, eram e

O Hino de Xapuri

O Hino de Xapuri tem como autor da letra, o cearense de Fortaleza, nascido em 02 de fevereiro de 1921 “Fernando de Castela Barroso de Almeida”, radicado no Acre em 1943. Trabalhou cortando seringa no Seringal Liberdade, no Alto Purus, escolhido para ser escrevente e redator de cartas do patrão, logo passa a ser gerente e anos depois mudar-se para Manuel Urbano. E logo em seguida fixa residência em Rio Branco. Escritor, poeta e jornalista, publicou as obras literárias Poesias Matutas e Poesias ao Deus Dará. Segundo o mestre Zuca, seu amigo, a letra do Hino de Xapuri foi escrita em Rio Branco-AC. A música do Hino de Xapuri foi instrumentalizada pelo mestre de música Sargento JOSÉ LÁZARO MONTEIRO NUNES, falecido na cidade de Rio Branco, em 07 de setembro de 1988, aos 59 anos de idade. Hino de Xapuri I Página viva da história acreana recebe o nosso afeto e gratidão reverente o teu povo se irmana neste hino que é hino e oração II Terra formosa, terra gentil És Princesa do Acr