Pular para o conteúdo principal

Culto e Missa marcam a finalização do Curso de Economia da UFAC

Dentro da programação de formatura do Curso de Bacharelado em Economia da Universidade Federal do Acre, Campus de Xapuri, aconteceram duas celebrações religiosas.
O primeiro, 18 de janeiro, contou com um culto especial na Primeira Igreja Batista de Xapuri, contando com diversas homenagens aos formandos.
O segundo dia, 19 de janeiro, foi marcado com uma missa em ação de graças, na Igreja Matriz, realizada com o auxílio dos acadêmicos - finalizando, também, as novenas ao santo padroeiro da cidade, São Sebastião.
Em ambas as celebrações, independente do credo religioso dos alunos, compareceram
e participaram de todas as homenagens propiciadas pelas equipes das igrejas, reunindo parentes, amigos e fiéis de cada igreja, em um momento não somente de finalização de um curso de nível superior, mas festejando um momento de união, com sabor de saudade, aguçado pelos momentos nostálgicos, devidamente registrados ao longo de 5 anos de árduo estudo.

Na Primeira Igreja Batista foram saudados com slides contendo fotos de diversas programações, aulas, trechos que levaram muitos às lágrimas - além de músicas de preferência de alguns, cantadas por todos, seguido de depoimentos e testemunhos de quem se habilitasse a falar sobre o Curso de Economia e suas experiências.

Na Igreja Católica foram encantados com uma apresentação de teatro encenado por jovens, retratando, com muito talento, um pouco da vida de São Sebastião.
Esta, contou ainda com a presença do professor doutorando Carlos Estêvão Ferreira Castelo, orientador das monografias da turma de Xapuri, além de paraninfo do grupo, muito estimado pelos formandos.
Momentos que vão ficar registrados no blog, nos diversos cliques e flashes e no coração e na memória daqueles que participaram.

Fotos:
*1 - Missa - Por Rodrigo Garcia;
*2 - Culto - Por Rodrigo Garcia;
*3 e 4 - Teatro - Por Clenes Guerreiro.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O jacamim

O jacamim mora na floresta, costuma andar de bando com 10 a 15. É uma ave interessante, de cor branca com preto, tem o pescoço comprido, as pernas finas e grandes. Durante o dia anda no chão, porém à noite ele voa para uma árvore alta para dormir, pois assim se sente mais protegido. Ele gosta de esturrar de dia e à noite quando está na dormida. Corre muito na restinga e até no mato cerrado, como no esperaizal e no tabocal. Se alimenta de frutas de copaíba, guariúba, manitê, pama e itaúba; de insetos como formigas, aranhas e besouros, de embuá, minhocas da terra firme, mossorondongo e gongos. Além disso o jacamim ainda se alimenta de animais como a cobra, o sapo e o jabuti. A história do jacamim é quase idêntica à do queixada: por onde eles passam acabam com tudo o que tem pela frente. Apesar de ser um pássaro é muito perigoso para outros animais pequenos. Faz o ninho em paxiúba ou em pau ocado. Põe até 4 ou 5 ovos e sempre quem choca é o casal. Isso acontece no fim do verão. Qua

A vida nas famílias xapurienses (Período de 1940 – 1960)

Nas décadas de 1940 a 1960 as famílias xapurienses tinham seus valores centralizados na educação familiar, escolar e religiosa. A família era patriarcal, conservadora e tradicional. O pai representava a figura central, onde todos deviam temê-lo e obedecê-lo, fazendo aquilo que ele mandava e não o que ele fazia. A figura da mãe era vista como a “rainha do lar” onde tinha obrigações de cuidar bem dos filhos, marido e dos trabalhos domésticos. Cabia somente aos homens trabalhar “fora” e garantir o sustento da família. As mulheres desempenhavam sua função dentro do lar, pois, na vida pública, ainda não havia conquistado os seus espaços. Eram muitas vezes reprimidas de seus desejos, anseios, sonhos vivendo subjugadas às ordens de seus esposos. O pais é que escolhiam a “pessoa ideal” para casar com seus filhos, dependendo da classe social e da família em que estavam inseridos. A maioria dos casamentos se dava por interesse econômico entre ambas famílias. Os filhos, desde cedo, eram e

O Hino de Xapuri

O Hino de Xapuri tem como autor da letra, o cearense de Fortaleza, nascido em 02 de fevereiro de 1921 “Fernando de Castela Barroso de Almeida”, radicado no Acre em 1943. Trabalhou cortando seringa no Seringal Liberdade, no Alto Purus, escolhido para ser escrevente e redator de cartas do patrão, logo passa a ser gerente e anos depois mudar-se para Manuel Urbano. E logo em seguida fixa residência em Rio Branco. Escritor, poeta e jornalista, publicou as obras literárias Poesias Matutas e Poesias ao Deus Dará. Segundo o mestre Zuca, seu amigo, a letra do Hino de Xapuri foi escrita em Rio Branco-AC. A música do Hino de Xapuri foi instrumentalizada pelo mestre de música Sargento JOSÉ LÁZARO MONTEIRO NUNES, falecido na cidade de Rio Branco, em 07 de setembro de 1988, aos 59 anos de idade. Hino de Xapuri I Página viva da história acreana recebe o nosso afeto e gratidão reverente o teu povo se irmana neste hino que é hino e oração II Terra formosa, terra gentil És Princesa do Acr