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Mostrando postagens de dezembro, 2014

Chico Mendes Vive!

Por Rose Farias Agência de Notícias do Acre   Há 26 anos morria o líder extrativista Chico Mendes. Foi na noite de 22 de dezembro de 1988, uma semana após completar 44 anos de idade, que Francisco Alves Mendes Filho foi assassinado com um tiro de escopeta no peito, na porta de sua casa, em Xapuri, Acre. O sindicalista virou mártir da causa ambientalista. Chico Mendes, com sua luta pela preservarão das florestas, chamou a atenção do mundo inteiro para a proteção do meio ambiente e promoveu o debate ecológico. Uma de suas últimas entrevistas foi com o jornalista Edilson Martins, duas semanas antes de ser assassinado.  Seu anúncio de que iria ser morto era claro, e ao mesmo tempo demonstrava sua vontade de querer viver para lutar em prol das florestas, como nas últimas palavras ditas na entrevista. “Se descesse um enviado dos céus e me garantisse que minha morte iria fortalecer nossa luta, até que valeria a pena. Mas a experiência nos ensina o contrário. Então eu quero viver. Ato

Xapuriense lança livro no Rio de Janeiro

Por Márcia Moreira Agência de Notícias do Acre   Uma narrativa sobre o choque cultural nos anos 70, entre o avanço das frentes agrícolas, rodoviárias, de mineração, do agronegócio e as culturas primitivas, até então isoladas e afastadas da civilização há nove, dez mil anos. Esta é a nova história que o escritor, jornalista e documentarista, Edilson Martins, escreveu o livro “A viagem de Bediai, O Selvagem – e o voo das borboletas negras”, lançado no último dia 5, no Rio de Janeiro. Sinopse: “Bedial, O Selvagem”, é uma reportagem histórica, com viés ficcional, envolvendo os personagens ícones que dominaram a região naqueles anos: os sertanistas Orlando, Cláudio e Leonardo Villas-Bôas (irmãos) e Chico e Apoema Meireles (pais e filho); o sindicalista e ativista ambiental Chico Mendes; o antropólogo e político Darcy Ribeiro; o bispo emérito de São Félix do Araguaia, D. Pedro Casaldáliga, hoje com 86 anos – além de seringueiros e, principalmente, os índios, com os quais o autor convive

'A menina que emprestava livros' é finalista do Prêmio VivaLeitura 2014

Apaixonada pelo livro chamado “ A menina que roubava livros ”, de autoria de Markus Zusak, Clemilsa Alves teve a ideia de levar livros para emprestar aos moradores das áreas rurais do município de Xapuri, no Estado do Acre. Dessa história nasceu o projeto “A menina que emprestava livros”, que conta com mais 5 auxiliares, agentes de leitura que levam livros, contação de histórias, alegria e a magia da leitura para os seringais da região. Escolhida entre os 20 finalistas do Prêmio – entre as 5 da sua categoria (Promotor de leitura – pessoa física) – Clemilsa representará o Acre a região norte e participará da cerimônia de premiação dos finalistas que acontecerá no dia 16 de dezembro, no Salão Nobre do Congresso Nacional, em Brasília (DF). Sobre o Prêmio O Prêmio VIVALEITURA foi criado depois do Ano Ibero-americano da Leitura comemorado em 2005, com o objetivo de estimular, fomentar e reconhecer as melhores experiências que promovam a leitura. Exclusivamente cultural, o Prêmio VivaL